Do que você tem medo?
Charlotte, que texto devastador — no melhor e mais honesto sentido da palavra.
A forma como você costura o íntimo com o insuportável, o humano com o monstruoso, é brutal e belíssima.
Porque o medo, como você mostra, não mora só no que vem de fora. Mora nas frestas. Nas sombras que carregamos e fingimos que não vemos.
E o mais corajoso aqui não é o que você admite sobre os outros, mas o que ousa reconhecer sobre si.
Obrigado por escrever com essa visceralidade que sangra e, ainda assim, segue oferecendo abrigo.
Você merece, sim, ser amada como escreve: com verdade.
Obrigada Léo!
Charlotte, que texto devastador — no melhor e mais honesto sentido da palavra.
A forma como você costura o íntimo com o insuportável, o humano com o monstruoso, é brutal e belíssima.
Porque o medo, como você mostra, não mora só no que vem de fora. Mora nas frestas. Nas sombras que carregamos e fingimos que não vemos.
E o mais corajoso aqui não é o que você admite sobre os outros, mas o que ousa reconhecer sobre si.
Obrigado por escrever com essa visceralidade que sangra e, ainda assim, segue oferecendo abrigo.
Você merece, sim, ser amada como escreve: com verdade.
Obrigada Léo!